Numa altura artificial, coberta por chuva de verão
Perco a minha razão por não ter ninguem que culpar
Sombras cobrem os passeios, uma forma viva que perdura
Vejo mares de gente toda igual, sento-me e faço um sorriso forçado
Num estado contariado, mas vale a pena...
Conversas lisa podem ser a solução, sinais a mudar-me a fé
Alimento o esfomeado cujo combustivel está no orgulho
Nos dias tristes de perdas sinto a dor que me foi dada
Vejo mares de gente toda igual, sento-me e faço um sorriso forçado
Num estado contariado, mas vale a pena...
sexta-feira, novembro 04, 2005
quinta-feira, novembro 03, 2005
Luz Ao Fim De Tudo
Algo que se abre de forma interessante
Depois de tanto se fechar, parece não o querer
Todos os pensamentos que já tive
Todas as ideias que ja foram
Será agora? Ou nunca o será?
Tenho a informação, ou abuso
Não me dá mais controlo
Gosto de ver isto assim?
Vai e vem e eu espero e vejo
Sou fraco para nós, á parte
Eu gosto... Choque...
Explico... Nada...
Depois de tanto se fechar, parece não o querer
Todos os pensamentos que já tive
Todas as ideias que ja foram
Será agora? Ou nunca o será?
Tenho a informação, ou abuso
Não me dá mais controlo
Gosto de ver isto assim?
Vai e vem e eu espero e vejo
Sou fraco para nós, á parte
Eu gosto... Choque...
Explico... Nada...
quarta-feira, novembro 02, 2005
Intenções Sem Intenção De Algo Menos Que Um Não
Será que há algo não só em mim
Pois evidencia-se algo no toque de duas mão
Algo nos olhares circundantes de alguem
Parte-me e tira um bocado de mim que não me importo
Queria-te roubar que já rejeitei noutra noites cheias
Falar-te daquilo que já falamos vezes se conta
Estar e permanecer até ao fim no céu
Sou eu e tu a procura de coisas que não podemos ver
Mas prefiro ficar cego em ti
Pois evidencia-se algo no toque de duas mão
Algo nos olhares circundantes de alguem
Parte-me e tira um bocado de mim que não me importo
Queria-te roubar que já rejeitei noutra noites cheias
Falar-te daquilo que já falamos vezes se conta
Estar e permanecer até ao fim no céu
Sou eu e tu a procura de coisas que não podemos ver
Mas prefiro ficar cego em ti
terça-feira, novembro 01, 2005
domingo, outubro 30, 2005
Asas Não São Para Voar
Nasceste na minha vida como se não tivesses asas
Agora sente a vida
Dei-te uma arma agora, mata-me
Vi uma mudança, estás mais livre
Vi a liberdade na mudança das tuas asas
Levei-te para casa outra vez, e outra.
Senti-te no chão que vai até fora
Deste-me a certeza e mataste-me
Quem me dera que nunca tivesses asas
Agora sente a vida
Dei-te uma arma agora, mata-me
Vi uma mudança, estás mais livre
Vi a liberdade na mudança das tuas asas
Levei-te para casa outra vez, e outra.
Senti-te no chão que vai até fora
Deste-me a certeza e mataste-me
Quem me dera que nunca tivesses asas
sexta-feira, outubro 28, 2005
Há Algo
Há algo no teu olhar, reparei logo quando que te vi
Algo que me lembra que estou vivo, e que valias a pena lutar
Tenho medo da tua recusa
Há algo nos teus movimentos, na tua maneira de cantar
O mais subtil dos movimentos ecoa dentro de mim
Há algo na tua maneira de falar, algo de interessante
Palavras que na tua voz parece a razão da vida
Há algo em mim... és tu.
Algo que me lembra que estou vivo, e que valias a pena lutar
Tenho medo da tua recusa
Há algo nos teus movimentos, na tua maneira de cantar
O mais subtil dos movimentos ecoa dentro de mim
Há algo na tua maneira de falar, algo de interessante
Palavras que na tua voz parece a razão da vida
Há algo em mim... és tu.
quarta-feira, outubro 26, 2005
Desperdicio De Tempo
Olá, és o anjo dos meus pesadelos
Sabes que podes sempre encontrar-me
Bem, desejo que isto nunca acabe mal
Desejo que isto nunca acabe
Não posso dormir, não posso sonhar
Preciso de alguem sempre
Sempre indeciso em te chamar
Vem comigo e vamos parar com esta dor
Vamos parar com esta dor
Sabes que podes sempre encontrar-me
Bem, desejo que isto nunca acabe mal
Desejo que isto nunca acabe
Não posso dormir, não posso sonhar
Preciso de alguem sempre
Sempre indeciso em te chamar
Vem comigo e vamos parar com esta dor
Vamos parar com esta dor
terça-feira, outubro 25, 2005
Amo-me
Sim, sinto-me triste tambem
Caem peças e não consigo fazer com que fiquem
Tu, foges
Rapido e mais rapido mas não consegues escapar
Há razão para a esperança
Para as perguntas sem resposta, não vejo tudo
Sim, estou dentro de ti
Diz-me como é sentir como eu sinto
Só quero saber de mim
Queres mesmo isto
Ás vezes assusto-me, que não sei
Acreditas
Tudo acontece por uma razão e eu não sei porquê
Só quero saber de mim
Foda-se, amo-me...
Caem peças e não consigo fazer com que fiquem
Tu, foges
Rapido e mais rapido mas não consegues escapar
Há razão para a esperança
Para as perguntas sem resposta, não vejo tudo
Sim, estou dentro de ti
Diz-me como é sentir como eu sinto
Só quero saber de mim
Queres mesmo isto
Ás vezes assusto-me, que não sei
Acreditas
Tudo acontece por uma razão e eu não sei porquê
Só quero saber de mim
Foda-se, amo-me...
segunda-feira, outubro 24, 2005
De Volta Á Rua
Noites escuras em que conto as nuvens que passam
Sonho acordado, as coisas sem ti não funcionam
Estou contigo dentro de ti
Se te renderes eu desisto um pouco
Adorada, adoravel
Na verdade não posso ficar contigo porque...
Estou contigo dentro de ti
Eu espero por ti sozinho, na rua fria
Se vires ter comigo fico melhor
Estou contigo dentro de ti
Tenho de descobrir-te, não basta conhecer
Pecado em tudo e nada
Estou contigo agora
Sonho acordado, as coisas sem ti não funcionam
Estou contigo dentro de ti
Se te renderes eu desisto um pouco
Adorada, adoravel
Na verdade não posso ficar contigo porque...
Estou contigo dentro de ti
Eu espero por ti sozinho, na rua fria
Se vires ter comigo fico melhor
Estou contigo dentro de ti
Tenho de descobrir-te, não basta conhecer
Pecado em tudo e nada
Estou contigo agora
"Cheira A Mim"
Como hei de sentir aquilo que foi dito em cima da altura
O que hei de fazer para não sair mal e entrar pior
Tranco-me com tudo e fico sem nada, não vale a pena
Sinto-me procurado, a mente não me deixa dizer
Mas sinto aquilo que tenho teu, tenho um cheiro a ti
Mas tambem tens algo meu que ainda não fui buscar
Talvez porque não o deva fazer
Iremos descobrir
Breve
O que hei de fazer para não sair mal e entrar pior
Tranco-me com tudo e fico sem nada, não vale a pena
Sinto-me procurado, a mente não me deixa dizer
Mas sinto aquilo que tenho teu, tenho um cheiro a ti
Mas tambem tens algo meu que ainda não fui buscar
Talvez porque não o deva fazer
Iremos descobrir
Breve
domingo, outubro 23, 2005
Perde-te
Vi-te e fiquei bem, mas tu não...
Tentei tudo o que sabia mas, não...
A face de um estranho, ao longe
Estranho, a ausencia da tua pessoa
Mas não é a melhor opção, afoga-te
Mas não assim
Afoga-te dentro de mim
Perde-te dentro de mim, eu agradeço-te
Tentei tudo o que sabia mas, não...
A face de um estranho, ao longe
Estranho, a ausencia da tua pessoa
Mas não é a melhor opção, afoga-te
Mas não assim
Afoga-te dentro de mim
Perde-te dentro de mim, eu agradeço-te
sexta-feira, outubro 21, 2005
Tardes Curtas
Sinto-me parvo ao querer dizer que te quero
Todas as imagens estão dentro da minha cabeça
Já sinto a tua falta
Estou assim, vou nos agarrar antes que nos soltem
Quero te dar o beijo da despedida
Já sinto a tua falta
Sinto o cheiro que deixaste, numa eternidade
Agarro-te umas palavras emprestadas
Já sinto a tua falta
Todas as imagens estão dentro da minha cabeça
Já sinto a tua falta
Estou assim, vou nos agarrar antes que nos soltem
Quero te dar o beijo da despedida
Já sinto a tua falta
Sinto o cheiro que deixaste, numa eternidade
Agarro-te umas palavras emprestadas
Já sinto a tua falta
quinta-feira, outubro 20, 2005
Aprendo Sempre Da Pior Maneira
Ela diz que nos vemos depois, é dificil de engolir
Digo-lhe, não te mandes embora porque te magoas
Tens tanto para desistir, será que entendes?
Eu? Sou um homem, liberta-me o espirito
Ao pé das ruinas, ao pé da minha cama
Não te importarias se eu gostasse de ti?
Ainda estou a cair, mas podes ir se tiveres com pressa
Vale a pena tentar ao ritmo certo da batida
Todo o dinheiro e ouro não compram aquilo que há
Porque eu aprendo sempre da pior maneira
Que se foda, mas vês-me? tas ai?
Adoro a maneira como não consegues dizer sim
Eu sei onde estás, não foi dificil de perceber
Mas o que será melhor para ti, será o pior para mim
Eu não hei-de, eu não vou dizer mais isto
Cometer erros, acho que te devia dar ouvidos
Digo-lhe, não te mandes embora porque te magoas
Tens tanto para desistir, será que entendes?
Eu? Sou um homem, liberta-me o espirito
Ao pé das ruinas, ao pé da minha cama
Não te importarias se eu gostasse de ti?
Ainda estou a cair, mas podes ir se tiveres com pressa
Vale a pena tentar ao ritmo certo da batida
Todo o dinheiro e ouro não compram aquilo que há
Porque eu aprendo sempre da pior maneira
Que se foda, mas vês-me? tas ai?
Adoro a maneira como não consegues dizer sim
Eu sei onde estás, não foi dificil de perceber
Mas o que será melhor para ti, será o pior para mim
Eu não hei-de, eu não vou dizer mais isto
Cometer erros, acho que te devia dar ouvidos
quarta-feira, outubro 19, 2005
Meio-Vivo
Bebo todas as noites para pensar que será a ultima
Afogo-me no pensamento mais perdido com o copo vazio
Não percebes a minha vontade e o meu coração atrofia
Adormeço dias inteiros na minha cama, sozinho
Queimo a vida
Só vejo as tardes
Voei alto nesta noite que quando cai no chão ele estava mais duro
Adormeço, para quê estar acordado nestes dias de inferno?
Era tão facil, agora conto os dias pelas noites
Não tenho direito de pedir nada, escondo-me para não mostrar o que sinto
Mas um dia, vais descobrir, um dia
Queimo a vida
Só vejo as tardes
O que nos separar será o mesmo que nos vai unir
Afogo-me no pensamento mais perdido com o copo vazio
Não percebes a minha vontade e o meu coração atrofia
Adormeço dias inteiros na minha cama, sozinho
Queimo a vida
Só vejo as tardes
Voei alto nesta noite que quando cai no chão ele estava mais duro
Adormeço, para quê estar acordado nestes dias de inferno?
Era tão facil, agora conto os dias pelas noites
Não tenho direito de pedir nada, escondo-me para não mostrar o que sinto
Mas um dia, vais descobrir, um dia
Queimo a vida
Só vejo as tardes
O que nos separar será o mesmo que nos vai unir
terça-feira, outubro 18, 2005
Trago-te Cá Dentro
Serei sempre um pouco do que sou se não te tiver
Podes levar o tempo que quiseres, não te quero roubar
Não me digas um talvez nunca vou aceitar melhor que um não
Não meças as palavras porque não me vou afogar nelas
Afogo-me só na demasia do teu passado, curto e magoado
Desejo sim que vires as costas á dor de tempos melhores
Lembro das conversas consumidas ao tempo de cigarros
Tempo de te levar
Ao caminho comigo
Serei sempre muito pouco continuando como estou
Se não vier mais esse tempo ao menos fica o que sobrou
Diz-me apenas o que é verdade ou o que é melhor de sofrer
As palavras que quero são as que demostrem o que existe
Puxa-me á superficie para que não acabe em baixo do mundo
Leva-me para um sitio seguro de tudo, mostra-me o meu amparo
Sentamo-nos para trocar mais do que palavras apagadas, tristes
Tenho de te trazer
Ao caminho contigo
Podes levar o tempo que quiseres, não te quero roubar
Não me digas um talvez nunca vou aceitar melhor que um não
Não meças as palavras porque não me vou afogar nelas
Afogo-me só na demasia do teu passado, curto e magoado
Desejo sim que vires as costas á dor de tempos melhores
Lembro das conversas consumidas ao tempo de cigarros
Tempo de te levar
Ao caminho comigo
Serei sempre muito pouco continuando como estou
Se não vier mais esse tempo ao menos fica o que sobrou
Diz-me apenas o que é verdade ou o que é melhor de sofrer
As palavras que quero são as que demostrem o que existe
Puxa-me á superficie para que não acabe em baixo do mundo
Leva-me para um sitio seguro de tudo, mostra-me o meu amparo
Sentamo-nos para trocar mais do que palavras apagadas, tristes
Tenho de te trazer
Ao caminho contigo
segunda-feira, outubro 17, 2005
Leva-me Porque Sim
Isso vive em mim, vive para não poder acordar
Viras-me sem eu saber porquê, talvez sim
Gosto da tua musica, ainda por cima de tudo
Vejo-te na televisão, vê-se tanta merda que não quero ser
Mas ninguem quer saber do que gosto
Ja te conheço, morro lá dentro
As duas palavras que cantamos, a gloria que vivia
Foste a unica que me mostrou o ultimo mundo
Lembro-me do teu nome e da tua cara não esqueço e não quero
Foste a unica que me mostrou o ultimo choro
Estou certo, isso é só o que sei
Foste a unica que me mostrou isso
Viras-me sem eu saber porquê, talvez sim
Gosto da tua musica, ainda por cima de tudo
Vejo-te na televisão, vê-se tanta merda que não quero ser
Mas ninguem quer saber do que gosto
Ja te conheço, morro lá dentro
As duas palavras que cantamos, a gloria que vivia
Foste a unica que me mostrou o ultimo mundo
Lembro-me do teu nome e da tua cara não esqueço e não quero
Foste a unica que me mostrou o ultimo choro
Estou certo, isso é só o que sei
Foste a unica que me mostrou isso
domingo, outubro 16, 2005
Gestação
Puxa para trás de ti algo de inconveniente
Puxa-me a mim para perto de ti
Eu sei, mas não violo as tuas regras
Desculpa se alguma quebrei, se o quis ser
Não digo os nomes, parecem-me ontem
A prisão não é sitio para se esconder, nem rezar
Preso nestes dias, preso ao que digo, que oiço de ti
Ao que devia ser ou que não devia, um dia
Prezo-te a ti.
Puxa-me a mim para perto de ti
Eu sei, mas não violo as tuas regras
Desculpa se alguma quebrei, se o quis ser
Não digo os nomes, parecem-me ontem
A prisão não é sitio para se esconder, nem rezar
Preso nestes dias, preso ao que digo, que oiço de ti
Ao que devia ser ou que não devia, um dia
Prezo-te a ti.
sábado, outubro 15, 2005
Rapariga Pequena
Trancado dentro de uma caixa sem buracos para poder respirar
Para sempre, o conselho de alguem maior de espirito
Trancado dentro de algo maior sem espirito para libertar
Para sempre viver nesta caixa sem buracos para me poder divertir
Não grites porque ninguem te percebe
Fala baixinho
Incomodas os vizinhos
Para de andar porque nunca vais sair desta caixa sem buracos
A caixa sem buracos para bateres por fora, sem espaço
Para sempre, o conselho de alguem maior de espirito
Trancado dentro de algo maior sem espirito para libertar
Para sempre viver nesta caixa sem buracos para me poder divertir
Não grites porque ninguem te percebe
Fala baixinho
Incomodas os vizinhos
Para de andar porque nunca vais sair desta caixa sem buracos
A caixa sem buracos para bateres por fora, sem espaço
sexta-feira, outubro 14, 2005
Agarrado Aos Laços
Tu vês em mim alguem? Um silencio sem importancia
Sinto algo em segredo com medo de chorar, minto-lhe?
Não é a melhor solução, mas isto tem de ter solução?
Disse coisas tristes, mas para ti quero diferente, não sei
Tenho medo, de te fazer chorar
Diz-me quem és, diz-me os trilhos que percorreste
Já tive o suficiente disto mas quero saber mais
Dá-me a coragem para ver se fazes bem
Procurei em outros corpos encontrar-te só por uma noite
Deu-me ar para respirar por um tempo mas já acabou
Formas muitas de gostar, de viver e morrer
Não (me) deixes...acabar...
Sinto algo em segredo com medo de chorar, minto-lhe?
Não é a melhor solução, mas isto tem de ter solução?
Disse coisas tristes, mas para ti quero diferente, não sei
Tenho medo, de te fazer chorar
Diz-me quem és, diz-me os trilhos que percorreste
Já tive o suficiente disto mas quero saber mais
Dá-me a coragem para ver se fazes bem
Procurei em outros corpos encontrar-te só por uma noite
Deu-me ar para respirar por um tempo mas já acabou
Formas muitas de gostar, de viver e morrer
Não (me) deixes...acabar...
quinta-feira, outubro 13, 2005
Não Adianta Fugir
Mais um grito que marca e eu só queria estar bem
Mas quero sempre mais, mas vou fingir que sei
Já bebemos do mesmo e já bebemos demais
Infinito que guardo dentro do bolso para me lembrar
Lembro-me do bom, do que realmente gosto, nada mais
Lembro-te a ti, do que faz falta, lembro-me de ti
Falo do que perdi sem achar, conquistei sem lutar
Um olhar, um sorriso, uma dor, uma mágoa
Caio e choro quando choro a cair, e viste-me parar
Rastejo, afogo-me e quero-te
Feita de papel em que uma chama acaba assim
Podia desejar-te como a palma da minha mão, mas não, desculpa
És mais ainda que pedaço de mulher que não há
Respiro para sofrer a olhar para ti, agarro-me a ti
És o meu fundo que passa por de trás de tudo sem tocar
Segredos á minha frente que decidi subir para ti
As cordas de uma guitarra falariam por mim se te conhecessem
O nosso olhar não vai acabar
Não vai voar por segundos, vai voar no nosso fogo
Na nossa noite, nos teus labios, nos teus olhos
Chegaremos a nós...
Mas quero sempre mais, mas vou fingir que sei
Já bebemos do mesmo e já bebemos demais
Infinito que guardo dentro do bolso para me lembrar
Lembro-me do bom, do que realmente gosto, nada mais
Lembro-te a ti, do que faz falta, lembro-me de ti
Falo do que perdi sem achar, conquistei sem lutar
Um olhar, um sorriso, uma dor, uma mágoa
Caio e choro quando choro a cair, e viste-me parar
Rastejo, afogo-me e quero-te
Feita de papel em que uma chama acaba assim
Podia desejar-te como a palma da minha mão, mas não, desculpa
És mais ainda que pedaço de mulher que não há
Respiro para sofrer a olhar para ti, agarro-me a ti
És o meu fundo que passa por de trás de tudo sem tocar
Segredos á minha frente que decidi subir para ti
As cordas de uma guitarra falariam por mim se te conhecessem
O nosso olhar não vai acabar
Não vai voar por segundos, vai voar no nosso fogo
Na nossa noite, nos teus labios, nos teus olhos
Chegaremos a nós...
quarta-feira, outubro 12, 2005
Estranho
Partem-se as costas quando dizes que é estranho, mas parece infectado?
Todos temos problemas a diferença está em como os resolvemos.
A pele está cheia do que decidimos esquecer, e não nos lembramos.
Estudamos faces num parque fechado, resistimos e cheira-se.
Não há sitio para esconder, nada para fazer e ninguem para enfentar.
Pele para cobrir a distancia que nos une e nos separa.
Perder-te para as estrelas ofuscantes de um universo sem fim.
Ganhas na dor, no lugar onde pertences sem tempo, estranha sem coroa.
Mesmo preso por viver não desisto e o tempo há de me dar razão.
A minha musica alta fará morrermos sem controlo.
Ai ficarás comigo
Todos temos problemas a diferença está em como os resolvemos.
A pele está cheia do que decidimos esquecer, e não nos lembramos.
Estudamos faces num parque fechado, resistimos e cheira-se.
Não há sitio para esconder, nada para fazer e ninguem para enfentar.
Pele para cobrir a distancia que nos une e nos separa.
Perder-te para as estrelas ofuscantes de um universo sem fim.
Ganhas na dor, no lugar onde pertences sem tempo, estranha sem coroa.
Mesmo preso por viver não desisto e o tempo há de me dar razão.
A minha musica alta fará morrermos sem controlo.
Ai ficarás comigo
terça-feira, outubro 11, 2005
Restos De Nós
Fui eu, que pedi? Não me lembro de pedir restos de nós.
Nunca nos vimos porque o tempo nos queimou com pressa
Sabes que quase fomos aquilo que queriamos, o impossivel
Por ser assim podes me vir ver porque ele é melhor para nós
Assim vens quente e dás demais por mim e vês-me crescer mais
Mas tem atenção não me faças cair por favor, medo no meio de trás
Já tenho pouca gente para vêr, alguem que me veja com tudo
Era quase o céu que me caiu em cima com força, caiu no inicio.
Nunca nos vimos porque o tempo nos queimou com pressa
Sabes que quase fomos aquilo que queriamos, o impossivel
Por ser assim podes me vir ver porque ele é melhor para nós
Assim vens quente e dás demais por mim e vês-me crescer mais
Mas tem atenção não me faças cair por favor, medo no meio de trás
Já tenho pouca gente para vêr, alguem que me veja com tudo
Era quase o céu que me caiu em cima com força, caiu no inicio.
Manual Do Coração
Sem regras porquê? Porque é que tem de ser assim?
Porquê que não existe senso nisto? Porquê?
As perguntas para as quais nunca há de haver resposta concreta.
Só eu e tu, mais ninguem. Pensava que sim mas não fico bem...
Será que vais acordar algum dia? Tenho de te acordar...
Alma que fica e perdura a dor da partida dum olhar distante.
Doi a ausencia que doi sempre, doi todos os dias.
A vida depois da morte é como a vida depois de ti.
Não vás... mas não pares. Mas porquê? Se te disse para ires...
Porquê que não existe senso nisto? Porquê?
As perguntas para as quais nunca há de haver resposta concreta.
Só eu e tu, mais ninguem. Pensava que sim mas não fico bem...
Será que vais acordar algum dia? Tenho de te acordar...
Alma que fica e perdura a dor da partida dum olhar distante.
Doi a ausencia que doi sempre, doi todos os dias.
A vida depois da morte é como a vida depois de ti.
Não vás... mas não pares. Mas porquê? Se te disse para ires...
segunda-feira, outubro 10, 2005
Sem Mais Para Sofrer
Talvez amanhã veja renascer uma cor amarga.
A cor da escuridão, de quem não dá nada por ser quem é.
Diz quem vês dentro disto! O que vês para nós?
Larga a dor, para poderes ser as ideias que te fazem.
Dentro de ti não sei a resposta que está presa por correntes de papel.
Peço-te, não consigo continuar, as palavras lutam contra mim.
Os teus lábios travam batalhas de quedas profundas.
Diz-me por favor...
A cor da escuridão, de quem não dá nada por ser quem é.
Diz quem vês dentro disto! O que vês para nós?
Larga a dor, para poderes ser as ideias que te fazem.
Dentro de ti não sei a resposta que está presa por correntes de papel.
Peço-te, não consigo continuar, as palavras lutam contra mim.
Os teus lábios travam batalhas de quedas profundas.
Diz-me por favor...
sexta-feira, outubro 07, 2005
Vamos?
Por trás, de trás de tudo, laços bem atados entre nós.
Devolves-me o acordar, tiras-me o não querer.
Dentro de nós não há sós, tira-me de mim.
Calor, clima que surge com a tua chegada.
Não há dor nem mágoa, dentro do fraco homem.
Vamos embora, não te assustes, vamos á solta.
Nascer os dois, vamos embora.
Para trás por de trás de tudo, a sós.
Devolves-me o acordar, tiras-me o não querer.
Dentro de nós não há sós, tira-me de mim.
Calor, clima que surge com a tua chegada.
Não há dor nem mágoa, dentro do fraco homem.
Vamos embora, não te assustes, vamos á solta.
Nascer os dois, vamos embora.
Para trás por de trás de tudo, a sós.
quinta-feira, outubro 06, 2005
Viagens
Viagens
Interminaveis
Daria o que fosse para ter continuado por essas estradas sem fim.
Só para estar perto de ti, para te poder ver perto de mim.
Mesmo sem te tocar, mesmo sem olhares ou palavras.
Basta um estar que é invisivel para nós, mas sente-se, e tu sabes.
Viagens
Por ai, libertamos as mágoas e voltamos mesmo sem querer.
Mesmo sem eu o querer, queria mais estrada para andar, para ti...
Interminaveis
Daria o que fosse para ter continuado por essas estradas sem fim.
Só para estar perto de ti, para te poder ver perto de mim.
Mesmo sem te tocar, mesmo sem olhares ou palavras.
Basta um estar que é invisivel para nós, mas sente-se, e tu sabes.
Viagens
Por ai, libertamos as mágoas e voltamos mesmo sem querer.
Mesmo sem eu o querer, queria mais estrada para andar, para ti...
segunda-feira, outubro 03, 2005
Trilhos
Agarro no que é meu, porque não quero um buraco na cabeça.
Saio fora, explico o que levo por muito tempo, o que é meu.
Hoje...
Ando pelo meu proprio caminho novamente, o frio, o velho.
Seguro-o por escolha, escolho a triste sina de não me mover.
Afinal, sempre aqui estive e vejo-me voltar.
Não o quero deixar, viver sem ele.
Sento-me nas verdades, das vidas menos vazias
Sem consequencias, guidado por desculpas
Saio fora, explico o que levo por muito tempo, o que é meu.
Hoje...
Ando pelo meu proprio caminho novamente, o frio, o velho.
Seguro-o por escolha, escolho a triste sina de não me mover.
Afinal, sempre aqui estive e vejo-me voltar.
Não o quero deixar, viver sem ele.
Sento-me nas verdades, das vidas menos vazias
Sem consequencias, guidado por desculpas
sexta-feira, setembro 30, 2005
Estilhaços De Costas
Tira a mão pequena da minha cara, não te preocupes, eu fico bem
Sera a ultima vez que o teu toque será meu, será meu o sempre do teu cheiro
A vida acaba quando o veneno de um gesto parte um sorriso
A dor fica velha, porque somos triste, sem andarmos daqui
Adeus, não fiques triste, ficas bem
Sera a ultima vez que o teu toque será meu, será meu o sempre do teu cheiro
A vida acaba quando o veneno de um gesto parte um sorriso
A dor fica velha, porque somos triste, sem andarmos daqui
Adeus, não fiques triste, ficas bem
quinta-feira, setembro 29, 2005
Por Cima Tudo Branco
Passo os dias no chão tentando levantar um mundo nos ombros
Mundo pesado como cordas de aço que te empurram para baixo
Afogado em desculpas e razões torturadas e desfeitas por sorrisos
Derrapo na lama tentando ser nada, tento mas não consigo
Um teatro montado repetido vezes sem conta, sem memoria, se tremer
Ensaio um sorriso improvisado, vivo por dentro do circo
Desço sem ar, sem espaço para ver de frente o fim de tudo
O fim vem queimar mais
Perder tudo
Mas sem ar
Nada arde...
Mundo pesado como cordas de aço que te empurram para baixo
Afogado em desculpas e razões torturadas e desfeitas por sorrisos
Derrapo na lama tentando ser nada, tento mas não consigo
Um teatro montado repetido vezes sem conta, sem memoria, se tremer
Ensaio um sorriso improvisado, vivo por dentro do circo
Desço sem ar, sem espaço para ver de frente o fim de tudo
O fim vem queimar mais
Perder tudo
Mas sem ar
Nada arde...
Queda Livre
Um olhar submerso, de quem vê o que não quer ver
Lembranças que acordam mesmo debaixo do chão
Penso em acordar, andar e mexer em tudo como se fosse meu
Deixar fluir as razões pelo ar, dispersas para se perderem no céu
Esperar ser aquilo que ninguem consegue ver
Vou-te puxar para dentro de mim
Lembranças que acordam mesmo debaixo do chão
Penso em acordar, andar e mexer em tudo como se fosse meu
Deixar fluir as razões pelo ar, dispersas para se perderem no céu
Esperar ser aquilo que ninguem consegue ver
Vou-te puxar para dentro de mim
Escuridão De Quem Não Vê
Prometo fazer de sério mas tens de me encontrar.
Dançamos? Mas só a musica que toco para te ver olhar.
Paixão entre dois ninguens, guerriamos pelo segundo perdido.
Se acontecer será como fogo num dia de chuva tropical.
Sem cor, sem cheiro, sem nada que faça mexer ao ritmo de um coração apaixonado.
Faremos historia, faremos ideias e revoluções.
Dançamos? Mas só a musica que toco para te ver olhar.
Paixão entre dois ninguens, guerriamos pelo segundo perdido.
Se acontecer será como fogo num dia de chuva tropical.
Sem cor, sem cheiro, sem nada que faça mexer ao ritmo de um coração apaixonado.
Faremos historia, faremos ideias e revoluções.
quarta-feira, setembro 28, 2005
Para Ti
Entraste com pezinhos de lã, dentro de mim como o sol da manhã.
Fizeste-o com uma suavidade de algo que não cria nada.
Balanças-me com opiniões e estrategias.
Aprendo com pessoas como tu, a vida corre sem pressa.
Obrigado, pela calma...
Será tanto para tão pouco?
Talvez o tempo mostre a razão.
Sinto algo, talvez nunca saiba.
Se existir, ca ficarei pa o ouvir.
Fizeste-o com uma suavidade de algo que não cria nada.
Balanças-me com opiniões e estrategias.
Aprendo com pessoas como tu, a vida corre sem pressa.
Obrigado, pela calma...
Será tanto para tão pouco?
Talvez o tempo mostre a razão.
Sinto algo, talvez nunca saiba.
Se existir, ca ficarei pa o ouvir.
Triste Fado
Será que vale a pena esperar?
Por algo tão simples, e nunca poder tocar.
Será que valerá a pena tentar?
E perder tudo, como razões que entram sem perguntar.
Será que algum dia hei de conseguir?
E ai, deixar tudo e partir.
Por algo tão simples, e nunca poder tocar.
Será que valerá a pena tentar?
E perder tudo, como razões que entram sem perguntar.
Será que algum dia hei de conseguir?
E ai, deixar tudo e partir.
domingo, setembro 25, 2005
Blue Too...
When you are high, don't look at the sky
Cause the earth never think you know why
Go away, go away! Die to live another day
Sugar in the blood, no music?
God suck's! I'm feeling better.
Cause the earth never think you know why
Go away, go away! Die to live another day
Sugar in the blood, no music?
God suck's! I'm feeling better.
segunda-feira, setembro 19, 2005
Plastic Existence in Movie Train
Just when you think you found a friend, he calls you stupid.
Every part starts to end and you think "I didn't did it"
Just take a minute of your life and tell the "Story"
Fall asleep and think in the impossible and let us die
Guess who's next?
Every part starts to end and you think "I didn't did it"
Just take a minute of your life and tell the "Story"
Fall asleep and think in the impossible and let us die
Guess who's next?
segunda-feira, setembro 12, 2005
Hardcore Shit
What about the hardcore that ain't hard anymore or the white kids who ain't white anymore
good talkers and stand walkers, i don't want to be the shit i see. Whores in childhood in the TV
Paranoid, is how doesn't listening express, i ain´t joke! Smoke, smoke. Dirty soul.
I'm broke...
good talkers and stand walkers, i don't want to be the shit i see. Whores in childhood in the TV
Paranoid, is how doesn't listening express, i ain´t joke! Smoke, smoke. Dirty soul.
I'm broke...
domingo, setembro 11, 2005
By a Smell
I know how it smells but i just want to try again
The smell is allways the same, here or not
I know you will be with other, with other the same
Taste the free of the smell of go away.
Here and forever chase down, down into the ground
Chase down
I see a lot of feathers in the streets
Without a boss to say that for free
I see but don't know to fell this for real
The smell is allways the same, here or not
I know you will be with other, with other the same
Taste the free of the smell of go away.
Here and forever chase down, down into the ground
Chase down
I see a lot of feathers in the streets
Without a boss to say that for free
I see but don't know to fell this for real
domingo, agosto 28, 2005
Shame Line
Well i stand but going, disturbing my life
I think in staying but this life is unreal
But i know i need it, cause i must breed
And i try to blink everyday
I left the crying for long
All to blame, a game to play
It's stupid... I don't feel it
I think in staying but this life is unreal
But i know i need it, cause i must breed
And i try to blink everyday
I left the crying for long
All to blame, a game to play
It's stupid... I don't feel it
segunda-feira, agosto 22, 2005
Arts est celare artem (A arte está em esconder a arte)
Adoptio naturam imitarum, Mala ultro adsunt
Nihil vero incerta quam ejus hora, Injuriarum remedium est oblivio
Fortuna belli, Alea jacta
Dies posterior prioris est discipulus
Dies posterior prioris est discipulus
Nihil vero incerta quam ejus hora, Injuriarum remedium est oblivio
Fortuna belli, Alea jacta
Dies posterior prioris est discipulus
Dies posterior prioris est discipulus
terça-feira, agosto 16, 2005
From the "Bring It"
Stand on my own, everything i scratch
I say i wasn't addicted, shit disapear
Bring it back at time
Looking myself, i'm sorry
Something for you, wrong with you
Bring it back at time
Sleep inside, never be
Fade away
Set the brains
Stand the figth
Bring it back at time
I say i wasn't addicted, shit disapear
Bring it back at time
Looking myself, i'm sorry
Something for you, wrong with you
Bring it back at time
Sleep inside, never be
Fade away
Set the brains
Stand the figth
Bring it back at time
terça-feira, agosto 02, 2005
Eclipse
A moon try to put all the blame in me
The moon to hide what the blind can see
The moon doesn't know how the sun can be
The sun can hide behind
The sun flame
Ohh
The moon to hide what the blind can see
The moon doesn't know how the sun can be
The sun can hide behind
The sun flame
Ohh
sexta-feira, julho 22, 2005
Forget
Shy, close a bit
Pain, like gasoline
THIS, greed that make me stand
Lick, my sexual listening
Remember my face
For a million dollars
All i have got is myself
Myself is all that i need
I'm inside a shell
Myself it's all i can't say
Pain, like gasoline
THIS, greed that make me stand
Lick, my sexual listening
Remember my face
For a million dollars
All i have got is myself
Myself is all that i need
I'm inside a shell
Myself it's all i can't say
segunda-feira, julho 18, 2005
Mind Glue
Think, think but don't blink
Sorry! But you miss something?
It's ok if you don't know what i mean
Cause i don't know either.
Hell Yeah baby.
You know what happens next!
Sorry! But you miss something?
It's ok if you don't know what i mean
Cause i don't know either.
Hell Yeah baby.
You know what happens next!
sexta-feira, julho 08, 2005
Pressure
I can't feel this, I can't take this
To much pressure.
Jump into a pool of liers.
I will find another way, to get out
Another day, another live
To much pressure.
Jump into a pool of liers.
I will find another way, to get out
Another day, another live
Wet rainy day
Look back at me, when you walk down the street.
All that happen, it was once, only once.
You have got your own world for yourself.
I don´t care, i don't look back.
Look back at me, look back at me.
All that happen, it was once, only once.
You have got your own world for yourself.
I don´t care, i don't look back.
Look back at me, look back at me.
quarta-feira, junho 29, 2005
Here i crawl
Stay, just for one day
Stay, even for today
Say, that's my way
Hey, don't go away
All that i can do
All that i can't do
Stay, even for today
Say, that's my way
Hey, don't go away
All that i can do
All that i can't do
segunda-feira, junho 27, 2005
Story of a movie without camaras
I don't want to go for a ride
But, please someone take me far from this
House is burning, pick me out
Drown me in gasoline, smoke a cigarette
And watch the world up on your shoulders
One more time, come get me
Dive in the ocean like a rock
And watch the all movie
Flowing down the river
But, please someone take me far from this
House is burning, pick me out
Drown me in gasoline, smoke a cigarette
And watch the world up on your shoulders
One more time, come get me
Dive in the ocean like a rock
And watch the all movie
Flowing down the river
My Room
Here i'm safe from feel
After a live of this days
Endless days, where i go
Get save from you
I feel forces all aroud the door
"Come with me..."
I thing inside my box
"Where do i go..."
"Hiding from you..."
After a live of this days
Endless days, where i go
Get save from you
I feel forces all aroud the door
"Come with me..."
I thing inside my box
"Where do i go..."
"Hiding from you..."
Seattle's Death
He know he was rigth, when he played guitar
He know he was rigth, when he sang a song
He know he was rigth, when he made a poem
He know he was rigth, when he blew the gun
...You Know You're Rigth.
He know he was rigth, when he sang a song
He know he was rigth, when he made a poem
He know he was rigth, when he blew the gun
...You Know You're Rigth.
Bone To Bone
Born in my bone, into my self
Will be ok, in case of fire
Brake the door, brake it all
Theres some empty boxes
Wait till i change the mood
I sing alone, a pretty song
Lose some soul, and come with me
Alone
Will be ok, in case of fire
Brake the door, brake it all
Theres some empty boxes
Wait till i change the mood
I sing alone, a pretty song
Lose some soul, and come with me
Alone
domingo, junho 26, 2005
Toys
Hey cowboys liberate the people
Then drop the time
Elevate the shit
Lift, then rise and shine
Waste my time on no-one
See the past no-where
Rise some-how
Then drop the time
Elevate the shit
Lift, then rise and shine
Waste my time on no-one
See the past no-where
Rise some-how
One
The one that feel the same
You are a gun, blow my brain
I'm crazy, i'm insane
Maybe i'm just a rope
Maybe i'll kill myself
You may just be the one...
Black heart, white girl
Change yourself in time
Count on my insanaty
You make it throught
You are a gun, blow my brain
I'm crazy, i'm insane
Maybe i'm just a rope
Maybe i'll kill myself
You may just be the one...
Black heart, white girl
Change yourself in time
Count on my insanaty
You make it throught
sexta-feira, junho 24, 2005
Nigth
Nobody told me where to run, nobody told me where to hide
Somebody told me how to see, somebody told me how i feel
Hold on, something away from you
Move on, nothing more here to do
Tonight i'll do
Soon i'll see
Maybe...
Somebody told me how to see, somebody told me how i feel
Hold on, something away from you
Move on, nothing more here to do
Tonight i'll do
Soon i'll see
Maybe...
Where
Somewere on my own, lot of drugs and methadone
Somewere in my space, good music and your pretty face
Somewere by my side, alone i try to find
Somewere in me, giant engine works to see...
Clear
Somewere in my space, good music and your pretty face
Somewere by my side, alone i try to find
Somewere in me, giant engine works to see...
Clear
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