Numa altura artificial, coberta por chuva de verão
Perco a minha razão por não ter ninguem que culpar
Sombras cobrem os passeios, uma forma viva que perdura
Vejo mares de gente toda igual, sento-me e faço um sorriso forçado
Num estado contariado, mas vale a pena...
Conversas lisa podem ser a solução, sinais a mudar-me a fé
Alimento o esfomeado cujo combustivel está no orgulho
Nos dias tristes de perdas sinto a dor que me foi dada
Vejo mares de gente toda igual, sento-me e faço um sorriso forçado
Num estado contariado, mas vale a pena...
sexta-feira, novembro 04, 2005
quinta-feira, novembro 03, 2005
Luz Ao Fim De Tudo
Algo que se abre de forma interessante
Depois de tanto se fechar, parece não o querer
Todos os pensamentos que já tive
Todas as ideias que ja foram
Será agora? Ou nunca o será?
Tenho a informação, ou abuso
Não me dá mais controlo
Gosto de ver isto assim?
Vai e vem e eu espero e vejo
Sou fraco para nós, á parte
Eu gosto... Choque...
Explico... Nada...
Depois de tanto se fechar, parece não o querer
Todos os pensamentos que já tive
Todas as ideias que ja foram
Será agora? Ou nunca o será?
Tenho a informação, ou abuso
Não me dá mais controlo
Gosto de ver isto assim?
Vai e vem e eu espero e vejo
Sou fraco para nós, á parte
Eu gosto... Choque...
Explico... Nada...
quarta-feira, novembro 02, 2005
Intenções Sem Intenção De Algo Menos Que Um Não
Será que há algo não só em mim
Pois evidencia-se algo no toque de duas mão
Algo nos olhares circundantes de alguem
Parte-me e tira um bocado de mim que não me importo
Queria-te roubar que já rejeitei noutra noites cheias
Falar-te daquilo que já falamos vezes se conta
Estar e permanecer até ao fim no céu
Sou eu e tu a procura de coisas que não podemos ver
Mas prefiro ficar cego em ti
Pois evidencia-se algo no toque de duas mão
Algo nos olhares circundantes de alguem
Parte-me e tira um bocado de mim que não me importo
Queria-te roubar que já rejeitei noutra noites cheias
Falar-te daquilo que já falamos vezes se conta
Estar e permanecer até ao fim no céu
Sou eu e tu a procura de coisas que não podemos ver
Mas prefiro ficar cego em ti
terça-feira, novembro 01, 2005
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