Agarro no que é meu, porque não quero um buraco na cabeça.
Saio fora, explico o que levo por muito tempo, o que é meu.
Hoje...
Ando pelo meu proprio caminho novamente, o frio, o velho.
Seguro-o por escolha, escolho a triste sina de não me mover.
Afinal, sempre aqui estive e vejo-me voltar.
Não o quero deixar, viver sem ele.
Sento-me nas verdades, das vidas menos vazias
Sem consequencias, guidado por desculpas
2 comentários:
Que triste sina essa...
"Sento-me nas verdades, das vidas menos vazias
Sem consequencias, guidado por desculpas"
Guia-te por ti e pelo que te corre nas veias, pelo que te surge no espontaneo e ignora o que o mundo gira, se for preciso gira-o ao contrario.
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