quarta-feira, fevereiro 09, 2011

O Passado Fica Para Trás (The Meaning)

Onde estavas tu quando mais eu precisei?
Onde estavas tu quando toda a esperança se desvaneceu do meu corpo?
Desististe de mim quando mais eu precisava

Foi como afundar numa areia movediça


Nunca me entendeste...
Como se tivesse a pregar aos peixes
Nunca me respondeste...
Como se falasse com um surdo
Não é possivel que me tenhas virado as costas se és meu pai
Não é possivel que tenhas virado as costas a quem ja tinhas tirado tudo...

Abandondaste-me

Abandonaste-nos
Mas o melhor é nunca deixar o medo apoderar-se de nós

Com a desilusão
Abriste-me os olhos

Com o que aprendi
Vou entrar num novo rumo


Nunca mais irei confiar em ti, tu nunca quiseste ouvir a minha versão
Por muito que me custe dizer esse caminho nao era o melhor para mim
Por isso as vezes penso se a minha vida tivesse tomado outra direccao

Outro sentido, com outros objectivos
 

Porque no fim eu não quero o teu perdão, quero ser livre e ter o meu proprio caminho

For Ophelia's Death 2011

1 comentário:

Anónimo disse...

so hoje percebi que tinha esta musica no mp3! a tua vida e reflectida por todos os actos tomados por quem está contigo, por quem lida contigo e por quem gosta de ti. a desilusão traça um caminho obscuro quando e trazia por algo ou alguem que nos é importante(ou achava ser). queria deixar um pequeno raio de luz paara que essa "escuridao" pode-se abrir um trajecto mais facil e encantador na tua vida, ninguem quer que o teu "eu " seja absorvido por desvaneios de "terceiros" (pelo menos sou apologista disso).

assim ofereço te este poema que achei que iaa de encontro ao que devias ouvir para calma do teu ser! :)

cat.


Quando na minha visão

não vejo a luz,

é por que as trevas

se incidiram e tripudiam,

sem perdão ou caridade.

Quando na minha revelação

não vejo a claridade,

é por que as trevas

lideram nossa guerra,

vituperam meu sangue,

manipulam sem ressalva.

Vozes, calem-se!

Desobstruam minha mente!

Eu não quero buscar

a aparente e fingida paz,

dos maus que se dizem crentes.

Eu chorei sim!

Mas, agora: parem!

De me censurar, me reprovar

ou me chamarem de torta...

E de mostrar como estão fechadas

a mim, as janelas e as portas.

Eu só quero pensar nas belezas

da vida e nos sonhos de sucesso.

Não nas fraquezas...

Vozes não me venham imputar

culpas enfadonhas.

Eu sei que erro e peco.

Deixem-me ver um anjo de luz,

onde não me habite a vergonha.